segunda-feira, 19 de março de 2018

Matrix x Brasil Paralelo

"Professores" e alunos (tanto universitários quanto do Ensino Médio) de Filosofia, História, Sociologia, enfim de Humanas não vão curtir isso. . .



 




quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Conservador: saia do armário!



Século XXI, tempos contemporâneos, de borbulhas da desconstrução social; da supremacia da mediocridade sobre o talento; da inversão de valores; da tolerância religiosa, exceto para com os cristãos; do financiamento público para causas particulares; do incentivo à igualdade disseminando o embate de classes; da exaltação da promiscuidade em detrimento da sensualidade; da lacração, das manas, da ortografia feminista; de “Vittares”, “Toddynhos” e “Anittas”...

O grande filósofo contemporâneo Roger Scruton nos ensina que a maior função do conservadorismo é de proteger a sociedade da decadência, por meio da afetividade àquilo que deve permanecer. Mas como proteger um legado histórico em uma nação, na qual o jovem é peça chave de uma engenharia social imposta por justiceiros igualitaristas nos currículos educacionais? Currículos que insistem em uma dialética marxista das mais tendenciosas nas disciplinas de ciências humanas. Professores de formação marxista e focaultiana refutando quaisquer retóricas que divergem das suas verborragias humanistas, os acusando de reacionários e mandando aquela clássica: “Vão estudar História”. Da mesma maneira que os socialistas gramscistas se infiltraram nas mais diversas instâncias da sociedade, cabe a todo cidadão que se considera adverso a essa situação, resistir de maneira incisiva, não sendo leniente em ocasiões em que seus filhos sejam domados e oprimidos por profissionais dessa estirpe. Chegou a hora do conservador deixar de se sentir acuado devido às acusações pautadas na herança do período militar, e se impor como mente pensante e participativa na sociedade. Se hoje você reclama mentalmente do que está errado, talvez esse erro persista por causa seu receio de se manifestar. Dêem um basta na complacência para com essa elite “intelectual de orelha de livro”. Mas lembrem-se, argumentos sem fundamentos caem na mesma retórica verborrágica militante que a esquerda se alicerça, portanto leiam, se informem, e saibam dialogar munidos de embasamento teórico. Parafraseando Roger Scruton: “Há alguém mais importante do que a maioria, especificamente, o indivíduo que dela discorda”. Mas cá entre nós: Será que são mesmo a maioria?



Eduardo Oliveira Jorge*

*Professor da rede estadual de MG e privada, mestrando em educação pela UFLA